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O Casino de Lisboa, nas nações, merece um post. Entrámos ontem, nele, como os anjos entram no inferno. Pedem licença. O Casino de Lisboa permite morrer, lentamente, num sonho que se consome, dormente. Atormentam-me o espírito: os tickets, os algarismos, néons, os saltos altos platinados, elas. Eles. Eles e elas, um par de putas num jogo sujo, um tecto sujo, em alcatifas borradas a coca, & red killing lipstick.
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