Porque o silêncio é o mais amargo dos venenos: deixa-me beber do veneno, mas deixa-me-lo doce, para que a morte lenta se pinte suavemente na minha mente como a escrita de uma mão morta. Meio termo. Meios termos. De mãos atadas, de corpos atados, dementes de sopro no coração, despimos a raiva, o ódio. Deitamos o coração sobre a desnudada cama, o altar da nossas desassossegadas vidas. O momento pára-se para nos levar.
Por vezes, o coração cai-me ao chão. Miss you to death*
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