To Zorro,
Gritaste o meu nome e nada esquece a bravura da tua voz. Peço que esqueça.
Nem um livro teu, li. O teu livro é branco. O meu livro, às noites pertence.
Não te leio porque em ti, temo ler o meu nome. Nos versos que traçam os teus caminhos, temo no mais profundo terror que me invade pelo peso de cada letra que sela o meu nome.
segunda-feira, março 12, 2012
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