Ainda ninguém deu por mim. Estou estendida no chão desde Maio passado.
Vês? Ali, estou eu. Os meus braços cor de cal, presos ao chão, pesados de dor por amor. O amor degenerativo mas sem género.
Odeio-me por não conseguir passar para além da linha em meia-lua na cama que fomos.
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