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São cinco...perto das cinco da manhã. Finalizámos a versão. Fim-de -semana em cheio para quem transpira desta droga, que penhora a vida. Enquanto a cidade dorme, piso a noite. Os meus parceiros de crime abraçam-me para nos voltarmos a ver na próxima emboscada. Os nossos sorrisos traçam de luz a noite "dos outros".
Digo "Carne é carne" e o mundo pára.
E enquanto a lua se esbate sob a cortina do dia, revejo a eminência dos teus dedos despertando a curva do meu peito.
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