domingo, julho 01, 2007
Live Free or Die Hard
A saga continua: o meu disco rígido continua a ser o ente mais querido da curiosidade alheia. Acreditem que podem aceder a tudo. Quem não deve, não teme. Tenho realmente muita matéria interessante, aparentemente. Porque a matéria mais valiosa repousa neste espírito que vos lê todo o santo dia quando me poêm a vista em cima:) A essa, nunca poderão aceder sem o meu consentimento.
Curiosamente, e no seguimento da temática da invasão de privacidade pelo acesso a computadores privados, visionei recentemente um filme que adorei. Live Free or Die Hard Como já referi, adoro filmes de puro entretenimento. E desculpem se vos choca, mas adoro cenas de porrada (embora sofra como se a levasse), de carros a voar, helicópteros a esvoaçar, Bruce Willis e afins a sangrar e a esboçar aquele sorriso tão próprio.
O Bruce recorda-me sempre o meu pai. Fisicamente e na loucura. O meu pai pertence ao protótipo Bruce Willis em Die Hard. O que às vezes torna a vida um pouco mais agitada do que a vida de um comum mortal. Tem muita piada. É assustador. Mas tem muita piada e faz dele um ser inolvidável. Muito ausente, mas sempre presente pela expressão de carácter que marca ao passar nas nossas vidas.
Voltando ao filme. Excelente. Aconselho a todos os amantes do género. O filme tem cenas brutais. E não se esqueçam. O cinema é para sonharmos. Não me venham com a tanga "mas aquilo na realidade, seria impossível...!".
Live free:)
http://www.livefreeordiehard.com/
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6 comentários:
Odeio cenas de porrada, os helicopteros a esvoaçar, os acrros a voar...mas lá fui, sem ser a ferros.
(hummmpf...estou gravemente "doente", presumo)
But Soph...aquele F.15 (ou sei lá qual o número) era mesmo impossível...
Nota algums questões interessantissimas:
1. Porque será que a personagem resposnsável pela segurança nacional...é um actor muçulmano?
2. Porque será que os operacionais/técniscos são europeus e os estrategas americanos?
3. Mensagem escondida para os hackers deste mundo: há brincadeiras e brincadeiras e algumas podem custar vidas
4. Finalmente, será que existe mesmo uma "venda de salvados" como projecto experimentalista...?
A questão do digital tem-me dado que pensar. Temos um filme bem conhecido que retrata como se pode facilmente no futuro (?) perder a identidade - mas já não se puxam uns cordelinhos. Clicam-se uns botõezinhos.
Dizia o dono de um café,junto à Barragem de Ferreira do Zezere, para um amigo: "isto não tem condições. Imagine que o fogo chega ali à Caixa Geral de Depósitos, lá acima, e depois? Lá se vai o nosso dinheirinho todo".
Olhe que não, olhe que não.
Será que este homem ainda acredita no Pai Natal?
Disco Rígido / "acreditem que podem aceder a tudo" - Como um "Open Book". Saudações
Ch'é! Astonishing Comment!
E estranhamente as minhas idas aos bancos resumem-se a um "estamos sem sistema"...Warning!*
Restelhano! Beware! Não me digas que és o espião de serviço...
Compreendo a tua ira mas limitei-me a fazer um trocadilho com o Open Book e a mostrar que conheço mais que o Stuck in a moment, aliás se tivesse tantos conhecimentos de informática o Stuck já seria a minha banda sonora...
Beijinhos e Saudações
LOl...ira:)*
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