Tenho estas vozes abafadas, que respiram delicadamente deitadas sob a minha almofada. E a ver se as apago, consumo-me no teu sorriso. Se esse belo traço de cor as apaga...mas nada. Tudo o que escrevo, forra a estrada. Passas à história como as palavras que escrevo?
Já te tinha dito, que morri?
Berro e berro como se nada, nada fosse.
quarta-feira, março 21, 2007
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