Recordo-me de te ter morto assim como quem corta um lombo. Nunca mais me esqueço do que é um amor de morte. Eras tu. Eras tu e as vinte rosas em sangue que trago no bolso. Atirei-te para o abismo da solidão. Atirei-te como um nado vivo para um mar de solidão. Odeio-me. Trago vestido, para sempre, o peso da tua solidão.
Perdoa-me. O mar, agora, separa-nos para nos esquecer.
segunda-feira, março 24, 2008
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