segunda-feira, agosto 21, 2006

Public Enemy


O meu pior inimigo: eu

Consciente dos meus erros, da imperfeição que me devora dia após dia, odeio-me.
Tu és o que sou. Tu e os teus actos são o reflexo do meu ser. Pois o que fazes resulta de mim.
Tu existes porque eu existo. O teu ser molda-se à medida dos meus erros.
Odeio-me e gostava de te poupar.
Na tentativa de te poupar, de te fazer feliz, vou ocultando a minha existência servindo-me de ilusão. A ver se consigo enganar o mundo, no qual eu vou crescendo incessantemente. A ver se me engano, se me poupo tb.
Hoje, foi neste terraço que estive a pensar em ti. Estava com outras pessoas, sem lá estar. À maneira de um Variações. Tenho muito que aprender com o António. Um homem morto ensina muito mais que um vivo.

1 comentário:

Anónimo disse...

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