Com uma facada em suspiro, mato o dia. É noite- traz-me a leveza, porque morro lentamente. Na escuridão, do teu rosto, apago cada rio de expressão, cada ruga de um carácter que os dias cravaram a frio.Permites que te apague? Permites que te esfarele? Na cor de pó de que a memória pintou o resguardo da cama? De um ausente-presente?
domingo, agosto 26, 2012
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