Os meus pensamentos embebedam-se da minha insómnia.
À Anilde. Ela ama-me como poucos. Ela entende-me como poucos. Nós nem somos da mesma cor. Nada em nós, converge. E ainda assim, ela vê-me. Ela lê-me. Ela destila quando eu destilo.
domingo, junho 24, 2012
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