Derrapagem forçada na rampa da sala de ensaios a descarregar o material para o Refúgio às 3 da Manhã desta noite sem fim. Nódoas negras na coxa direita e no cotovelo. Uma dor atroz no pescoço e um peso nas costas. Tomo um banho quente a ferver-me de alívio, libertando-me da dor dos ofícios. Deito-me às 6. Oiço-vos pássaros, no despertar de mais um dia de vida.
Mas sinto-me bem. Porque o concerto foi em grande. Porque apesar do bêbado da primeira fila me pisar o brilho, me senti feliz de ali estar e partilhar aquele "nosso momento" convosco.
E é isso que importa. Nada mais importa. O brilho que trago comigo, o brilho do vosso abraço que trago comigo.
segunda-feira, maio 25, 2009
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