Atama ga areba kaname wa kantan nikatatzuite Kodomo to yobeba yogosarenaide sumu no sa Boku ni sukoshi no koogoosei kimi ni niaui denshi wo HITO wa shiyoo no nai koto ga suki nan daroo USO WO TSUKU NA YO
Ikutsu ni nareba sabishisa ya kyoofu wa kieuru Kodomo wo moteba tagate kutsu mo useru no ka Kimi ga shitau shishunki to boku ga mochi iru hankooki Mohayagoro wo awasu koto ga suki na no daroo USO WO TSUKU NA YO
Naitara donna hoo mo kutsu kaeshite ganboodoori Kotaenara zannin da damashi atteiru konna fuu ni Kimi wa aisuru tabun
Moo kore issho shitte nemuranai yo to shijuu mioni Omoide ni sankashita kono ugaiyaku KAMOFURASHO Naimono choodai nan te muzukatte iru yooji doo yoo Okaa-sama konboo no boku wo najite irasshamasu ka
" Revisando un poco el historial de entradas del blog, me di cuenta que por alguna extraña razón no habia yo recomendado la banda portuguesa CineMuerte.
Muchos creen que la escena portuguesa es de las mas tranquilas y poco deseables despues de los grandes Moonspell, pero viendo un poco mas a fondo tiene bandas llenas de calidad que caen en la desgracia de muchas bandas latinoamericanas la falta de apoyo por parte de sellos discograficos y mas aún la “pequeña” escena que los rodea no logra impulsarlos como debiera. No puedo hablar de su genero pues no estoy seguro si se podria considerar Gothic Rock, pero la calidad es sorprendente y sobre todo las influencias sobre su estilo son muy evidentes, pero tienen una personalidad propia que a veces se añora en la escena."
Após um interregno da alma, aqui estou. Dói-me tudo ...especialmente após um fim-de-semana alternativo em Foz do Arelho (Paintball, peddy paper e karting, karting e mais karting) e um fim-de-semana em grande com Cinemuerte em Coimbra e no Porto. O melhor mesmo no Karting....é..o capacete...o estilo:) Só estilo:) E o mar da praia desnudada que também me enche as medidas, as medidas da vista sôfrega. Cinemuerte em Coimbra e no Porto foram sem dúvida uma surpresa...O João Vaz da Fnac de Coimbra, cinco estrelas...o Luís Barros e a família " Luna" em Coimbra, a Angel, a Tina, a Inês...sempre connosco no matter what... E é nestes pequenos momentos que vou bebendo a felicidade de se viver, na tentativa da minha pequenez se esbater na tela da vida como uma cor que procura o seu tom, na ímpar luminosidade que a pode reviver. Em verdade vos digo, que sou apenas um traço de cor. Sem tirar nem pôr.
Conhecemo-nos quando tínhamos 8 anos. Foi o melhor ano da minha vida: éramos 3: A Ann, a Clare & myself. Foi o melhor ano, porque eu tinha finalmente conseguido sair do meu pior inferno: o meu ano 7- o ano do meu Inferno. A Ann & Clare Whiteridge eram duas irmãs gémeas inseparáveis, acabadas de chegar de Sherborne. A primeira vestia sempre de azul escuro, a outra sempre de vermelho bordeaux. Quando o destino nos entrelaçou, passámos a ser três. Três irmãs inseparáveis, como tranças mágicas unindo caminhos estranhos, tortuosos. Penso que ainda trago uma parte de Sherborne dentro de mim...tenho uma pseudo-alma very british. O que nos ríamos com o francês falado à la BRITISHE!
Não é de todo o filme do ano, mas transporta-nos para a "nossa" realidade.